Tudo se desorganizou.
O que estava, não mais havia.
O sorriso não mais brilhava.
A casa vazia jazia.
O silêncio imperou,
Tudo se imobilizou.
O que havia não mais estava.
A ausência inundou a casa.
Os pássaros cantam pra ninguém
A janela se abre pra o sol aquecer a quem...
Tudo se silenciou.
O sol se apagou.
Tributo à Dna Nenê
02/10/2004
Nenhum comentário:
Postar um comentário